Quando o assunto é veículos pesados, o processo de rebitagem é essencial. A prática, consiste na união de peças metálicas — ou chapas — com o auxílio dos rebites, que dão nome ao procedimento. Os rebites são fixadores e seu material varia de acordo com a utilização e complexidade. Por exemplo, os mais comuns são os de repuxo, enquanto os de resistência maior são os estruturais. Eles podem ser de aço, alumínio ou inox.
No setor automotivo, a máquina responsável por facilitar a rebitagem é a rebitadeira. Ela faz a ligação das lonas em sapatas de freio para veículos automotores, simplificando a manutenção dessa parte do veículo. Se deseja saber mais dicas sobre esse processo, continue a leitura!
Como escolher os rebites?
O tipo de rebite a ser utilizado na operação deve ser definido de acordo com o diagnóstico de um profissional. Para realizar rebitagem essa decisão considera aspectos como cabeças, hastes, medidas e o material da peça. Vale ressaltar que a avaliação de um mecânico é fundamental, assim como o local de compra dos utensílios.
Dê preferência a empresas com credibilidade, que tenham mais experiência no segmento. E que, apresentem um portfólio mais amplo e variado, com modelos de qualidade, que não comprometam a operação nem o bom funcionamento do veículo — como a Fras-le.
Outro ponto que precisa de uma atenção especial é a manutenção e conservação desse material. Caso eles afrouxem ou manifestem outros problemas, cabe uma análise mecânica de confiança para assegurar que não haja contato com substâncias corrosivas ou oxidantes.
Como escolher a rebitadeira?
Conforme explicado no início deste artigo, a rebitadeira é o equipamento responsável por fazer a rebitagem dos freios, isto é, o processo de ligação das chapas com a ajuda dos rebites. Sua força pode ser elétrica, pneumática, hidráulica ou eletro-hidráulica. As principais diferenças entre essas modalidades é a qualidade do serviço entregue e o rendimento do trabalho. A manual, por exemplo, exige um esforço bem maior para aplicar os rebites.
Para quem deseja um processo de rebitagem mais rápido e eficaz, é melhor optar pela versão pneumática. Ela é mais precisa e ainda exige menos força de quem a opera. Outra facilidade é sua garantia de qualidade, pois não há riscos de soltura durante a operação dos veículos pesados. Veja mais vantagens:
- a utilização de fitas adesivas para sustentação dos rebites é desnecessária (benefício exclusivo do método upside down dos modelos Fras-le);
- esse detalhe facilita o trabalho do mecânico, assegurando mais qualidade no serviço oferecido;
- ela aceita uma ampla variedade de materiais de rebites (alumínio, aço etc.).
Há, ainda, a hidropneumática, que apresenta uma performance ainda mais produtiva, com mais resistência, isto é, costuma ser indicada para trabalhos intensos e com demanda significativa.
Independente da opção escolhida no caso de produtos da marca Fras-le, ao adiquirir lonas originais, vale lembrar que este procedimento deve ser feito pela fábrica para garantir a qualidade dapeça.
Conte com profissionais e peças de qualidade para a rebitagem correta
Se você não sabe como funciona o processo de rebitagem, é essencial contar com profissionais que lhe deem uma boa orientação e segurança para que o melhor seja feito pelo seu veículo ou para sua empresa. Quando bem realizado, ele evita prejuízos e garante um bom desempenho da máquina.
Agora, se o procedimento faz parte do seu dia a dia, é possível ser mais criterioso, não apenas com os mecânicos que vão trabalhar na operação, mas, sobretudo, com as peças que serão usadas em cada etapa. Questões relacionadas ao meio de fabricação, qual é o revestimento, como foi a armazenagem e como foram transportados são relevantes! Contar com um fornecedor de confiança e especializado é fundamental para assegurar o melhor serviço.
Está na dúvida? Pesquise a procedência dos materiais e a reputação da empresa que os fornece. Essa é uma forma de proteger seu investimento. Uma rebitagem segura deve ser sua prioridade.
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