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Segurança no caminhão: entenda como fazer uma viagem segura

A logística no Brasil é um dos grandes gargalos para o crescimento do país. A segurança no caminhão integra as medidas que devem ser tomadas para garantir mais efetividade no transporte nacional de cargas e menos ocorrências de acidentes, que matam diariamente centenas de pessoas.

No país, o investimento em obras de infraestrutura é mínimo — conforme publicado pela CNN. O valor proporcional ao Produto Interno Bruto (PIB) é o menor desde, pelo menos, os anos de 1940. E isso também impacta a qualidade da malha viária e a estrutura logística, que poderiam ser reforçadas para garantir mais efetividade ao setor.

Isso porque, segundo o relatório “Acidentes Rodoviários — Estatísticas Envolvendo Caminhões”, da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), 90% dos passageiros e 60% dos produtos transportados pelo país são realizados pelo modal terrestre.

Entretanto, os motoristas ficam à mercê da violência nas estradas, da alta constante do preço dos combustíveis e ainda trafegam por rodovias com péssimo estado de conservação. A pesquisa revela, por exemplo, que os índices de ocorrência e letalidade dos acidentes estão intimamente relacionados às condições de sinalização e qualidade asfáltica das vias.

Então, se o motorista não pode prezar pela segurança do caminhão e pela sua própria integridade física, quem poderá fazê-lo? Por isso, convidamos você a continuar a leitura deste artigo. Veja o que é preciso para garantir uma viagem mais segura e eficiente!

Quais são os problemas mais comuns em viagens de caminhão?

Os problemas mais recorrentes em viagens de caminhão são todos que integram o ambiente do trabalho: as condições das estradas, dos veículos e a capacidade de direção das pessoas que trafegam nesses locais. Além disso, em um mínimo volume de ocorrências, ainda é possível identificar outros fatores, como problemas institucionais, socioeconômicos e ambientais.

Os motoristas devem dirigir defensivamente e com cautela, pois, nas estradas, as ocorrências são imprevisíveis. Em geral, os acidentes acontecem em função de um ou da combinação de mais fatores, como:

  • distância percorrida;
  • pressa para o cumprimento de prazos;
  • dificuldades de planejamento das rotas e paradas estratégicas;
  • falta de descanso e consequente excesso de sono;
  • excesso de confiança na direção;
  • excesso de carga;
  • falta de manutenção do veículo;
  • imprudência;
  • formação em direção defensiva insuficiente;
  • falta de atenção;
  • mau súbito e outros problemas de saúde dos caminhoneiros e caminhoneiras;
  • precariedade da infraestrutura.

Riscos para a segurança no caminhão para os profissionais

Os profissionais são, muitas vezes, expostos a jornadas prolongadas e sem condições de manutenção da qualidade no trabalho. A insegurança na viagem e a distância da família ainda potencializam as dificuldades. Somado a isso, a ocorrência de assaltos e roubos de carga aumentam a insegurança nessa profissão.

Em relação à saúde, os problemas mais comuns são de visão, hipertensão e enxaqueca. Além disso, muitos se encontram acima do peso ideal e convivem com um constante desconforto postural. Ao dormirem dentro dos veículos e se alimentarem mal, os motoristas também têm mais propensão a outras doenças.

Esses profissionais trafegam, em média, 9.561,3 quilômetros mensais em uma jornada média de oito horas diárias. Ainda segundo a pesquisa da CNT, a idade média da frota de veículos é de 15,2 anos e os profissionais estão em torno de 18,8 anos nessa rotina de trabalho.

Os acidentes mais comuns envolvendo caminhões são:

  • atropelamento, seja de pedestres, seja de animais;
  • capotamento;
  • choque, ou seja, impacto do veículo contra qualquer objeto fixo ou móvel, mas sem movimento no momento da batida;
  • colisão entre dois ou mais veículos em movimento;
  • queda do veículo em ribanceiras, por exemplo;
  • queda de pessoas do veículo ou das cargas transportadas;
  • tombamento.

Estatísticas sobre segurança no caminhão

Para elucidar ainda mais a situação dos motoristas, trazemos algumas estatísticas do relatório da CNT, que mostramos logo no início deste artigo. Elas demonstram os perigos iminentes das estradas e a importância de prezar pela segurança no caminhão e dos profissionais. Veja a seguir:

  • são registradas em média 14 mortes por dia nas rodovias federais brasileiras;
  • anualmente, mais de 50 mil acidentes ocorrem com vítimas, dos quais 60% envolvem carros de passeio, 40% com motocicletas e 20% com caminhões;
  • segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o acidente de trânsito é a principal causa de morte e lesões entre pessoas de 15 a 29 anos;
  • sem ações efetivas para aumentar a segurança nas estradas, essa ocorrência será a sétima principal causa de morte até 2030 no mundo;
  • em um período de 12 anos (2007 a 2018), registrou-se um total de 756.732 acidentes com vítimas nas rodovias federais brasileiras (média de 173 acidentes com vítimas por dia);
  • o saldo de mortes por acidentes no trânsito nesse período é de 88.749 e o de feridos é de 1.116.612 pessoas;
  • em 42,9% desse total de mortes ocorridas nas rodovias federais brasileiras (88.749 pessoas), caminhões e outros veículos de carga estavam envolvidos;
  • 55,1% dos acidentados em que houve envolvimento de, pelo menos, um caminhão eram do sexo masculino e tinham entre 30 e 49 anos.

Como garantir a segurança no caminhão e a conformidade da viagem?

Muitas ações são necessárias para a prevenção dos acidentes de trânsito. Além das medidas que descreveremos a seguir, é imprescindível garantir veículos de transporte mais seguros e revisados. E é igualmente importante melhorar a capacitação e qualificação dos condutores e condutoras, bem como a conscientização dos pedestres. Afinal, muitas vezes, eles transitam de forma irregular nas estradas e rodovias, mesmo que haja passarelas para que essa ação seja mais segura.

Também é preciso melhorar as condições de infraestrutura para suporte dos profissionais e da malha viária do país. Conforme falamos, o nível de letalidade dos acidentes, assim como a ocorrência deles, está intimamente associado à qualidade asfáltica e à existência de sinalização adequada. A seguir, veja o que você, como um motorista responsável, pode fazer para minimizar essa ocorrência e garantir a segurança e a conformidade da sua viagem!

Faça a viagem com a documentação adequada

A Secretaria da Fazenda (SEFAZ) e a legislação brasileira exigem o porte de alguns documentos fiscais e pessoais para o transporte de cargas. Além do Danfe, é preciso estar com a documentação do veículo em dia e, obviamente, a carteira de motorista do condutor.

Se houver irregularidades ou inconsistências neles, ou se os impostos não tiverem sido recolhidos, a carga fica sujeita à retenção até que os agentes envolvidos estejam totalmente conforme as obrigações impostas pela fiscalização. Aqui, entra o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), por exemplo.

A abordagem é feita principalmente nos limites entre os Estados. O objetivo é avaliar se as empresas envolvidas no transporte, e tanto o remetente quanto o destinatário, recolheram devidamente os impostos incidentes sobre a carga e o serviço de transporte. É crucial que estejam em conformidade com todas as exigências de regulação do setor.

Regularidade e Adequação

A consulta quanto à adequação dos impostos, por exemplo, é efetivada no sistema da SEFAZ por meio do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) qualificado no Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe). Se existirem débitos com a Receita Federal do Brasil (RFB), a mercadoria permanece retida até que seja comprovado o pagamento do valor em aberto.

Além disso, podem ser cobradas multas por inconsistências de informação encontradas em qualquer campo no Danfe. Essas informações devem ser corrigidas antes da chegada do veículo ao posto fiscal. Se o manifesto já foi lido pelo sistema, ele não pode ser cancelado e há incidência de imposto em duplicidade — sobre os conhecimentos de transporte eletrônicos (CTe’s) correto e incorreto.

São exemplos de inconsistências:

  • peso — o cálculo do frete deve ser feito com base no frete-peso, ou seja, maior valor entre peso bruto ou cubado (volume da carga × peso bruto);
  • valor da mercadoria — o valor inserido no CTe afeta diretamente o valor do seguro e o cálculo do frete-valor;
  • código da natureza da operação.

Cuidado com a possibilidad de retenção do veículo

Além das multas e da possibilidade de pagamento dos impostos em duplicidade, a burocracia da fiscalização compromete a agilidade das entregas. E mais! A retenção do veículo influencia até a entrega dos CTe’s em conformidade quando a carga retida é fracionada.

Essa situação afeta diretamente a qualidade do serviço e a taxa de satisfação dos clientes. Afinal, eles pagam mais caro pelos fretes, já que os valores cobrados podem incidir sobre o serviço como um fator componente da taxa do Gerenciamento de Risco em Transporte Rodoviário de Cargas (GRIS).

A incidência constante dessa categoria de cobrança compromete a liquidez da empresa. Isso porque ela não pode repassar ao consumidor o custo com a permanência do motorista e do caminhão nas cidades dos postos de fiscalização.

Para agilizar o processo de fiscalização da SEFAZ, existe um procedimento chamado “fiel depositário”. Ele consiste em notificar a transportadora que se responsabiliza por continuar o trajeto, mas sem liberar a carga apreendida até que a situação seja regularizada.

Realize a manutenção preventiva do veículo

A segurança no caminhão está diretamente relacionada a uma manutenção preventiva eficiente. Restringir os cuidados somente às viagens mais longas não é prudente. Entretanto, imprevistos podem ocorrer independentemente da distância e das condições da estrada. E você deve estabelecer — e usar — checklists para verificar todas as condições do seu veículo.

Nessa avaliação é preciso dar atenção especial:

  • ao sistema de frenagem — disco, tambor, pastilhas, lona de freio, cilindro mestre, servo, cilindro de roda e pinças de freio e freio de mão;
  • ao sistema de embreagens e pedais;
  • à calibragem e alinhamento dos pneus, que devem estar em conformidade com a carga contratada para a viagem;
  • às luzes de freio e faróis;
  • ao fluido para radiador e fluido de freio;
  • aos filtros de ar e o fluido do motor.

Medidas prevetivas

Outra medida preventiva consiste em verificar o volume de abastecimento de combustível e a quantidade de postos existentes no percurso, principalmente em relação à autonomia do veículo. Os itens de injeção eletrônica também são críticos, por isso, verifique os cabos e as velas de ignição, os filtros e os bicos.

O cofre do motor também precisa de atenção especial — líquido de arrefecimento, correias e tensores, nível de óleo e possíveis vazamentos nas mangueiras. O motor dos caminhões é a parte mais crítica e pode ser decisivo na ocorrência de um acidente. Logo, é preciso atentar para qualquer ruído anormal, diferenças na cor da fumaça de escapamento e até a perda de força, principalmente durante o transporte de cargas pesadas.

Outros sinais de que o veículo precisa ser revisto são:

  • consumo excessivo de combustível;
  • trepidação excessiva;
  • problemas com o catalisador;
  • barulho no freio do caminhão;
  • rachaduras e quebras no tambor;
  • pastilhas gastas;
  • catracas desreguladas;
  • transmissão emperrada;
  • condição térmica desregulada;
  • folga nos braços de acionamento do freio;
  • desgaste irregular de pneus;
  • excesso de entrada de óleo no motor.

Respeite os limites de velocidade impostos pela lei

Conforme falamos, as estradas brasileiras são extremamente perigosas. A situação da malha viária do país é crítica, principalmente devido ao peso dos veículos. Mas também é um problema em função da qualidade asfáltica e até da diferença entre a espessura licitada e aplicada nas estradas em decorrência da corrupção.

Ao respeitar os limites de velocidade, o motorista consegue dirigir de forma preventiva, pois tem visibilidade suficiente para agir com antecedência. Ele pode parar em qualquer eventualidade sem nenhum problema e até evitar acidentes com outros veículos.

Nunca dirija com sono

Dormir na direção está entre as principais causas de mortes por acidentes segundo a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET). De acordo com a pesquisa feita em parceria com a Academia Brasileira de Neurologia e o Conselho Regional de Medicina, 42% dos acidentes de trânsito acontecem por esse motivo no país.

Dirigir com sono é um risco extra que pode ser evitado, tanto para a segurança do próprio motorista e das pessoas que trafegam nas rodovias quanto para a sua saúde, principalmente porque uma boa noite de sono é essencial para um dia produtivo e tranquilo de trabalho.

Respeite o limite máximo da carga e as dimensões do veículo

A capacidade máxima de carga do veículo deve ser sempre respeitada. A circulação de caminhões com volume de carga por eixo maior do que o permitido é um dos motivos de danificação da malha viária e dos veículos. E essa é uma combinação fatal para a segurança no caminhão e nas estradas.

O dimensionamento correto da carga contribui com a manutenção da integridade dos produtos transportados, facilita a carga e a descarga das mercadorias e melhora a distribuição dos itens pelo veículo. Isso também também influi na distribui do peso e, consequentemente, em aspectos como velocidade e capacidade do carro de realizar conversões.

Tenha atenção quanto à sinalização da via

A atenção quanto à sinalização é outro aspecto importante que precisa ser seguido para a segurança do motorista e de todos os que trafegam pelas estradas do país. E atentar para as sinalizações presentes nas rodovias é uma das formas de manter essa adequação. Evitar a ultrapassagem em faixa contínua, manter o caminhão sempre à direita ou circular pela faixa exclusiva para veículos pesados também é primordial.

Cuide de sua saúde

Muito se fala sobre a segurança das estradas, mas a abordagem deve ser mais abrangente: o cuidado com a saúde é parte imprescindível para uma viagem tranquila e bem-sucedida. Muitos problemas podem ser evitados com a adoção de rotinas mais saudáveis, como alimentação adequada e um tempo suficiente de descanso.

Mas também é preciso manter o conforto durante a direção para evitar problemas de coluna, escoliose, hiperlordose lombar e hipercifose, por exemplo, principalmente em longos trajetos e períodos em uma mesma posição.

Garanta que o assento do caminhão esteja em uma altura correta, de modo que a sua postura forme um ângulo de 90º graus atrás dos joelhos, na posição de descanso. Além disso, é importante alcançar os pedais de um jeito que não cause nenhum incômodo durante a direção.

Alimentação adequada

Uma alimentação adequada na estrada pode ser algo difícil de manter, principalmente quando não se conhece a preparação dos alimentos ao comer em restaurantes. Outro ponto difícil é a a disponibilidade no preparo dos alimentos no próprio caminhão.

Muitas vezes, o motorista opta por ingredientes de preparo fácil e rápido. Entretanto, alimentos assim são de digestão pesada. Isso interfere diretamente na capacidade de o caminhoneiro manter a energia durante o trabalho. Isso porque comidas assim costumam dar mais sono, sobretudo depois do almoço.

Pegar a estrada nessa situação é perigoso, além disso, a congestão é uma situação com potencial de causar acidentes no trânsito. Evite frituras, feijoada, ensopados e outros alimentos mais gordurosos. Priorize frutas entre as refeições em vez do pão, por exemplo. Prefira comer um bife grelhado com o arroz e o feijão, mas sempre complemente a dieta com uma salada.

Atenção à higiene e medicamentos

Além disso, tenha atenção à sua higiene e a dos estabelecimentos que você vai frequentar. A exposição solar, potencializada pela incidência direta dos raios nos vidros dos veículos, também é um risco que pode causar consequências de longo prazo. Não se esqueça do protetor solar para evitar o risco potencial de manchas e até câncer de pele.

Outra ação preventiva consiste em ter uma bolsa com remédios de uso contínuo, mas também analgésicos, antialérgicos e antigripais. Entretanto, sempre verifique a possibilidade de reações adversas que podem prejudicar a sua segurança na direção, como sonolência e visão turva.

Aliás, não use drogas para potencializar a atenção! Isso pode prejudicar a sua saúde e a segurança das pessoas. Além disso, as anfetaminas, mais conhecidas como rebite, podem potencializar a agressividade, gerar alucinações e até acarretar infartos.

Programe pausas em locais mais seguros

Ao estabelecer uma rota de viagem com pontos estratégicos de parada para alimentação e descanso, o motorista consegue planejar melhor suas ações e garantir segurança no caminhão durante a viagem. Por isso, tenha em mãos todas as informações necessárias: postos de combustíveis, paradas de descanso, restaurantes, borracharias, agências bancárias e postos policiais. Estas medidas garantem segurnça no caminhão.

Converse com as pessoas para determinar os lugares mais seguros de fazer as paradas, principalmente para ter uma boa noite de sono. Somado a isso, evite dar caronas para desconhecidos e parar em locais sem sistemas de monitoramento e vigilância.

Segundo os dados da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística, o número de assaltos recuou 16,8% entre 2018 e 2017 e mais 17,1% entre 2018 e 2019. Mas, apesar da queda gradual de ocorrências de roubos em estradas, essa ação ainda é comum no país e pode comprometer a sua vida.

Invista em tecnologia

As tecnologias e inovações já são aplicadas em nossas rotinas, sobretudo as que envolvem acessibilidade no trânsito. No transporte de cargas, por exemplo, em pouco tempo veremos drones realizando entregas urgentes. E várias ferramentas já são usadas para aumentar o controle e a transparência das operações logísticas pelo país. Algumas são:

  • sistemas Enterprise Resource Planning (ERP), que ajudam a organizar os processos de gerenciamento;
  • Warehouse Management System (WMS), que gerenciam os estoques em centros de distribuição;
  • Radio-Frequency Identification (RFID) em etiquetas e sensores;
  • especificamente no processo de despacho e transporte também são usados o Transportation Management System (TMS) e outros rastreadores.

Os softwares de gerenciamento de transporte são equipamentos largamente usados no setor e permitem monitorar e registrar ocorrências e interferências nas etapas de transporte de cargas. Eles podem ser integrados aos sistemas de gerenciamento instalados nas sedes das empresas, logo, o controle é feito de forma remota para assegurar a segurança no caminhão.

Análise de possíveis problemas gera segurança no caminhão e no trajeto

Com esses recursos é possível verificar atrasos, suas causas e até informar os consumidores sobre essas ocorrências. Além disso, dá para analisar outros problemas na frota — retenções em postos fiscais, direção e paradas em locais fora da rota programada, entre outras ações que aumentam a segurança dos profissionais que atuam nessa função.

A segurança no caminhão começa com o cuidado pessoal dos profissionais durante o trabalho, seja com a sua saúde, seja com a vida das pessoas que estão nas estradas. Mas também está fortemente relacionada com a manutenção do caminhão, a conformidade com as exigências da lei e o respeito às regras de trânsito e convivência nas estradas.

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